Um dia, Beth e uma colega de escola de nome Marilde passaram em frente a uma funerária. Beth apontou para um lindo caixão dourado que estava na vitrine e disse, olha, eu vou morrer atropelada e vou ser enterrada naquele caixão ali. Tu vais me ver nesse caixão! "Credo, Beth, nem diga uma coisa dessas.", falou horrorizada a amiga. Ela estava prestes a completar 15 anos, e seus planejavam fazer uma grande festa, mas Beth dizia que a unica coisa que desejava era fazer uma viagem.
No dia 28 de novembro de 1965, um lindo domingo, Beth estava na frente de sua casa conversando com algumas amigas, quando uma Kombi desgovernada, dirigida por um motorista bêbado, subiu a calçada e a colheu em cheio, deixando-a prostrada no chão. Levada as pressas ao hospital, faleceu. Horas depois, quando seu pai inconsolável foi a funerária escolher um caixão para enterrar a filha, escolheu justamente o lindo caixão dourado.
Marilde, sua colega, ao chegar no velório e ver o corpo de Beth deitado justamente naquele caixão, como havia predito, deu um grito e caiu desmaiada.
Logo apos seu trágico falecimento, Maria Elizabeth começou a ser invocada como intercessora diante de Deus. Seu túmulo e alvo de romarias e vive coberto de rosas, suas flores preferidas. A ela são atribuídas todo tipo de graças. Dizem que, quando uma pessoa reza para a alma de Maria Elizabeth e sente um perfume de rosas, e um sinal de que seu pedido vai ser atendido.
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Túmulo de Maria Elizabeth de Oliveira em Passo Fundo-RS |